Contudo, o museu era realmente interminável e podíamos encontrar de tudo, desde a história de alguns instrumentos musicais, assim como do próprio som em si, até à evolução das primeiras invenções da história, que passava por tudo um pouco, desde meios de transporte a electrodomésticos, passando pelo nascimento da rádio ou do telefone, até ao percurso da joalharia, uma das artes mais importantes de Itália. Pudemos ainda visitar um armazém só de antigas locomotivas e outro onde só existiam barcos (não nos perguntem como é que foram lá parar!) e aviões.
A nossa paragem seguinte foi a Basílica Sant’Ambrogio e Monte Napoleone, uma rua conhecida pelos seus restaurantes e animação nocturna. Bem perto, encontrámos o Hotel Emporio Armani, um verdadeiro império, com restaurante, bar, sapataria, loja de roupa, loja gourmet e mais alguma coisa que consigam imaginar. Era, basicamente, dois quarteirões reservados apenas à marca. Contudo, aproximava-se a hora de jantar e, depois de 12 horas em cima dos pezinhos, resolvemos ir de metro até à zona do hotel.
Devemos dizer que hoje stressámos um bocadinho à procura de um restaurante ABERTO para comer e arrependemo-nos de não ter ficado por Monte Napoleone mais umas horas. Alguns locais da cidade, à noite, ficam praticamente desertos e, sendo sábado à noite, achámos um bocadinho bizarra a ausência de pessoas pelas ruas, até porque estávamos em artérias relativamente principais. Mesmo nos restaurantes, não temos visto grandes enchentes, parece que os italianos não devem ter um culto muito vincado de jantarem fora… Non lo so!
1 comentário:
Se já tinha imensa vontade de ir a Itália, Milão sendo um dos pontos desejados, agora é q fiquei mesmo vidrada :) Quero contactos do hotel onde ficaram!!! Bjitos culturais.
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